segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

20 Dicas para você engravidar em 2010















Matéria Pais & Filhos com colaboração da Dra. Maria Cecília Erthal
por Anahi Martinho

SE VOCÊ INCLUIU EM SEUS PLANOS PARA 2010 AUMENTAR A FAMÍLIA, SIGA ESSES VINTE PASSOS QUE VÃO TE AJUDAR A TER UMA GRAVIDEZ SAUDÁVEL

1. Antes de tudo, vá ao médico. Ele vai te orientar, pedir alguns exames e ver se está tudo certo com a sua idade e condição física. Poderá detectar problemas de tireóide ou pressão, por exemplo, que podem interferir na gravidez.

2. Pare de fumar. O cigarro prejudica o desenvolvimento dos óvulos, retarda a concepção, aumenta as taxas de aborto espontâneo e antecipa a chegada da menopausa.

3. Pare de tomar o anticoncepcional É óbvio, ok, mas tem de ser três meses antes do previsto para engravidar. Às vezes, o efeito da pílula pode durar por mais tempo no corpo, mesmo depois que se para de tomar.

4. Comece a tomar ácido fólico. Este suplemento vitamínico ajuda a prevenir malformações no tubo neural do embrião. O ideal é começar a tomar três meses antes de engravidar.

5. Controle o peso. Quem está muito acima ou muito abaixo do peso pode ter facilmente distúrbios hormonais que afetam a fertilidade. Mantenha o Índice de Massa Corporal (IMC) entre 19 kg/m² e 25 kg/m² (para calcular seu IMC, divida o seu peso em quilos pelo quadrado da sua altura, em metros). Procure um nutricionista e, se preciso, comece sua dieta.

6. Alimente-se bem. Uma dieta equilibrada e bem variada, com alimentos leves, frutas, proteínas, ferro, cálcio e outros nutrientes garantem que o bebê se desenvolva da melhor forma possível na barriga da mãe. E é importante que a mãe tenha uma boa reserva desses nutrientes. Evite coisas que engordam muito e não trazem nenhum benefício, como frituras e excesso de carboidratos.

7. Beba bastante líquido. Na gestação, os rins podem reter o líquido, causando inchaço. Quanto mais água você beber, melhor eles vão funcionar. O ideal é tomar de seis a oito copos de líquido por dia. Um suplemento de vitaminas também pode ajudar.

8. Combata o estresse. Buscar qualidade de vida é fundamental para a saúde reprodutiva. Sob estresse, a mulher tem a libido e a imunidade diminuídas, o ciclo menstrual alterado e os hormônios desregulados.

9. Fique atenta ao ciclo menstrual. O dia mais fértil do mês ocorre bem no meio do ciclo, então se seu ciclo dura 28 dias (entre uma menstruação e outra), no 14º dia será o mais provável de você ovular e engravidar.

10. Conheça seu corpo. O muco vaginal costuma fica mais grosso e com uma consistência mais forte quando a mulher está ovulando. Fique atenta a esses sinais.

11. Tenha relações em dias alternados. Fazer sexo todos os dias pode deixar o sêmen do homem muito diluído.

12. Deixe tudo acontecer naturalmente. A relação sexual tem que ser natural, e não forçada, só para engravidar. No período ovulatório, a mulher fica naturalmente mais atrativa ao homem.

13. Faça exercícios sem exageros. Quem nunca fez uma atividade física não deve começar justo na gravidez. Caminhadas ou um alongamento são mais indicados.

14. Saiba mais sobre medicamentos. Alguns remédios de uso contínuo podem prejudicar a fertilidade ou até o desenvolvimento do bebê. Converse com seu médico sobre esses riscos.

15. Evite café, chá-preto e outras bebidas com cafeína, corantes, adoçantes artificiais com aspartame e ciclamato e pegue leve nos temperos para não ter náusea. Tudo isso você vai precisar controlar na gravidez, então que tal ir se acostumando desde já?

16. Passe longe da bebida alcoólica, que interfere no funcionamento dos ovários e pode causar irregularidades na menstruação e na ovulação e aumento do risco de aborto.

17. Tenha certeza de que não está grávida quando for fazer coisas que as grávidas não podem, como acompanhar seu filho mais velho em um raio-X, por exemplo.

18. Não perca tempo! Se você tem mais de 35 anos, não espere mais de seis meses para a gravidez acontecer naturalmente. Se estiver demorando demais, procure um especialista em fertilidade.

19. Fuja da poluição. Ela pode causar disfunções hormonais, abortos espontâneos, endometriose e até câncer de mama.

20. Oriente o pai. Sim, ele também pode fazer sua parte, evitando cigarro, bebida, anabolizantes, andar de moto (o aquecimento e pressão na região escrotal pode comprometer os espermatozóides) e, segundo alguns médicos acreditam, até passar muito tempo com o laptop no colo pode prejudicar sua fertilidade. O homem tem que se preocupar com a alimentação também, bebendo muito líquido e evitando a cafeína.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Principais causas de infertilidade masculina





Varicocele
A doença consiste na dilatação anormal de veias dos testículos e está presente em cerca de 10 a 20% dos homens (de adolescentes a adultos). Sua incidência pode chegar a dobrar dentro da população masculina com infertilidade. Apesar de a maioria dos portadores de varicocele ser fértil, a presença dessas dilatações nas veias dos testículos parece ocasionar alterações funcionais das gônadas e comprometer diretamente a qualidade seminal, por um mecanismo ainda pouco esclarecido. O diagnóstico pode se feito por palpação e/ou exames de imagem e o tratamento é cirúrgico. Aproximadamente 60 a 70% dos pacientes operados apresentam melhoria da qualidade do sêmen entre três e 12 meses após o procedimento. É importante lembrar que quando a mulher possui idade superior a 30 anos esperar a melhora da qualidade seminal do parceiro pode não ser a melhor opção, devido ao envelhecimento dos óvulos.

Infecções
As infecções que comprometem mais diretamente o sistema
reprodutivo dos homens são a clamídia e a gonorréia. Ambas são sexualmente transmitidas e acometem geralmente a uretra, porém podem envolver estruturas próximas, como epidídimos, testículos e próstata, e inclusive levar à infertilidade. O tratamento é feito com uso de antibióticos, devendo envolver o paciente e sua parceira.

Profissões que oferecem risco à qualidade seminal
Algumas atividades são realizadas em ambientes adversos à saúde reprodutiva. Dentre os fatores que comprometem a qualidade seminal, destacamos: calor excessivo; metais pesados; solventes orgânicos (presentes em tintas); radiação; atividade física excessiva; e estresse. Na identificação de um dos fatores, o acompanhamento da qualidade do sêmen é recomendado. No caso em que é verificada a piora progressiva dos parâmetros analisados, pode ser interessante o congelamento do sêmen.

Hábitos de vida
O tabagismo pode comprometer a motilidade dos espermatozóides. O álcool em excesso também produz alterações na esteroidogênese, o que pode levar à diminuição da concentração de espermatozóides. Drogas ilícitas como maconha e cocaína também podem ter ação deletéria sobre a espermatogênese. Além disso, o uso frequente de laptop no colo pode provocar o aumento da temperatura dos testículos e produzir efeito negativo sobre os parâmetros seminais.

Traumas
Traumas, sejam acidentais, sejam decorrentes de procedimentos cirúrgicos envolvendo os testículos e a via seminal, podem gerar a presença de anticorpos antiespermatozóides, levando à aglutinação dos espermatozóides e uma possível alteração do comportamento do sêmen no trato reprodutivo feminino.

Azoospermia
Essa é a ausência total de espermatozóide no sêmen ejaculado. As possíveis causas incluem falência dos testículos em produzir espermatozóides ou obstrução/ ausência de algum dos vasos que levam os espermatozóides para o meio externo. Aproximadamente, de 15% a 20% dos homens inférteis são azoospérmicos. Quando a causa é obstrutiva, é possível coletar espermatozóides através da biópsia testicular.

Ejaculação retrógrada
Em pacientes com esse problema, durante o orgasmo, o conteúdo seminal é levado para a bexiga. Neste caso, a obtenção de espermatozóides pode ser feita na urina pós-ejaculação.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Principais causas de infertilidade feminina





Problemas ovulatórios e falência ovariana prematura
A disfunção ovulatória é a principal causa de infertilidade nas mulheres. Normalmente, ocorre por uma falha na produção hormonal, problemas no ciclo menstrual, ou nos próprios ovários. Ultimamente, os especialistas têm notado uma frequência cada vez maior de outro problema: a falência precoce da função dos ovários (em idade onde não é comum ocorrer a menopausa). Não se conhece a causa do distúrbio, mas acredita-se que esteja relacionado à grande quantidade de substâncias tóxicas que consumimos e com as quais entramos em contato diariamente (inclusive nicotina e álcool), ao stress e a algumas formas de doenças autoimunes (quando o organismo produz substâncias agressoras contra ele próprio). As mulheres com essa alteração ovariana menstruam normalmente e só vão descobrir que seus ovários estão falhando, quando fazem determinadas dosagens hormonais, ou quando passam pelo processo de estímulo da ovulação, com uso de medicamentos durante um tratamento para engravidar, e se deparam com uma resposta ovariana abaixo do esperado, ou até mesmo inexistente.

Síndrome dos ovários policísticos (SOP)
Causada por um desequilíbrio na produção de hormônios, a SOP pode provocar alterações no ciclo menstrual (desde longos intervalos entre uma menstruação e outra a até ausência de menstruação) levando a uma disfunção na ovulação e, consequentemente, à dificuldade em se obter a gestação. Além disso, pode casuar o aparecimento de pelos em locais inconvenientes, aumento da oleosidade da pele, com surgimento de acne e acúmulo de gordura abdominal.

Endometriose
Doença complexa, cuja causa não se sabe ao certo até os dias de hoje. Ela se desenvolve no aparelho reprodutor feminino e atinge cerca de 15% das mulheres em idade fértil. Ocorre quando o endométrio, que é a camada interna do útero eliminada durante a menstruação, atinge outros órgãos do corpo. Ovários, trompas de Falópio e até mesmo intestino, bexiga, vagina e outros órgãos mais distantes podem ser comprometidos. Provoca dor pélvica crônica e fortes cólicas menstruais, além de dor durante o ato sexual. Causa aderência e inflamações na região pélvica, interferindo negativamente em todos os processos que envolvem a fertilização de forma espontânea.

Obstrução tubárea
As trompas são o caminho por onde passam os óvulos em direção ao útero. É ali que ocorre o encontro de óvulos e espermatozóides, após a relação sexual. É lá também que os embriões iniciam sua formação. Portanto, se alguma coisa entope esse pequeno tubo, fica impossibilitada a fertilização. Os laboratórios de fertilização in vitro têm, na verdade, a missão de substituir o papel das trompas. Na maioria dos casos, a obstrução é causada por inflamações no aparelho genital feminino, sendo a clamídia um dos microrganismos mais frequentemente envolvidos nesse processo.

Miomas
Os miomas podem afetar a função do útero, que recebe o embrião proveniente das trompas. Contudo, raramente são causa de infertilidade, somente quando crescem para dentro do útero ou quando estão posicionados em locais que comprimem a passagem dos embriões. Na maioria das vezes, são tratados cirurgicamente, hoje já com opções minimamente ou nada invasivas.

Idade avançada
Com a mudança de comportamento social feminino, entrada no mercado de trabalho e acúmulo de funções, é comum o adiamento da decisão pela gravidez. Porém, o ovário entra em franco processo de envelhecimento a partir dos 35 anos, diminuindo não só a quantidade de óvulos da sua reserva, como sua qualidade. Por esses motivos, a queda na fertilidade e na chance de engravidar é observada a partir dessa idade, sendo considerada uma das causas de infertilidade no mundo atual. Orientações e aconselhamentos devem ser feitos, para que os casais adquiram a consciência de que o pico da fertilidade feminina ocorre entre 20 e 30 anos.

Alterações da tireóide
Existem vários distúrbios da tireóide, mas os mais comuns são o hipotireoidismo (baixa ou nenhuma produção de hormônios) e o hipertireoidismo (produção exagerada de hormônios). O desequilíbrio hormonal causado pelas alterações pode se refletir no funcionamento dos ovários.

Aumento da prolactina
A alteração deste hormônio, responsável pelo estímulo das glândulas mamárias para a produção de leite, pode levar a alterações no ciclo menstrual e prejudicar o funcionamento dos ovários, interferindo produção de óvulos.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Conhecer as principais causas da infertilidade é o primeiro passo para realizar o sonho da gravidez




Cerca de dois em cada 10 casais em todo o mundo são inférteis. Mulheres e homens dividem igualmente a responsabilidade quando se trata de dificuldades para engravidar. Em 30% dos casos, as razões estão ligadas ao organismo feminino, em outros 30%, ao masculino e mais 30% resultam da combinação de fatores de ambos. Os 10% restantes não conseguem ao menos chegar a um diagnóstico que explique a falta de concepção.

Uma mulher jovem que mantenha relações sexuais durante seu período fértil tem, em média, 25% de chance de engravidar em um mês. Para os casais que desejam engravidar, porém, é normal a ansiedade pelo resultado positivo. Apenas se a parceira está acima dos 30 anos e após um ano de vida sexual ativa permanece sem engravidar, ou, tem mais de 40 anos e seis meses de tentativas sem sucesso, é hora de procurar ajuda médica.

No momento em que um casal começa a desconfiar que tenha esse tipo de dificuldade, o mais indicado é manter a tranquilidade e procurar entender melhor os prováveis motivos do problema. A boa notícia é que estudos recentes indicam que mesmo nos episódios em que a questão é médica, cerca de 95% dos homens e mulheres que recorrem a tratamentos conseguem ter filhos.

Para esclarecer as dúvidas iniciais, os especialista do Centro de Fertilidade da Rede D'Or, coordenados pela especialista em reprodução assistida Maria Cecília Erthal estão prepararam um breve manual com as principais causas de infertilidade em homens e mulheres. Nas próximas postagens, veja aqui os principais problemas que levam à infertilidade de homens e mulheres.

Doação de esperma

Mesmo sabendo que a discriminação por homossexuais nos bancos de sangue e sêmen já é coisa do passado (por há muito tempo já não existir relação concreta entre orientação sexual e doenças sexualmente transmissíveis), achei a matéria do portal Terra muito exata e esclarecedora em relação às dúvidas sobre a doação de sêmen. Vale a pena ler!

Maria Cecília Cardoso
Diretora científica do Centro de Fertilidade da Rede D'Or

Doação de esperma ainda enfrenta preconceitos no Brasil

Matéria do site Terra, por Claudio Pucci

A imprensa norte-americana noticiou recentemente o aparecimento de um mercado informal de esperma nos Estados Unidos, onde jovens altruístas ofereciam seu sêmem gratuitamente a mulheres que queiram eventualmente engravidar.

Lá fora, esse tipo de oferta aparece aos montes em sites famosos como Craiglist e em grupos no Yahoo, além obviamente em locais como the Free Fertility Clinic e Feelingbroody.com.

Os motivos que levam essas pessoas a oferecer sua semente são variados, e vão de ajudar a comunidade a escapar dos inúmeros exames que as clínicas de doação exigem para aprovação de um exemplar , e que pode acabar frustrando a quem quer fazer o bem.

E com certeza estamos falando de gente que quer ajudar mesmo mães solteiras, lésbicas e casais que não podem gerar filhos a realizar seu sonho, porque nos Estados Unidos as clínicas especializadas pagam até 50 dólares pela doação.

E essa indústria é tão forte que existe até um site onde você vê a foto do doador e se ele é parecido com alguma celebridade, ou seja, ideal para aquelas mulheres que sonham em gerar um George Clooney como filhote.

No Brasil a coisa muda totalmente de figura, uma vez que, pela legislação, nenhuma doação pode ser cobrada, seja de sêmen, sangue ou órgãos, para justamente evitar que pessoas arrisquem sua vida ganhando dinheiro com isso ou que escondam informações importantes de seu histórico médico com receio de serem recusados.

Assim, no caso de espermatozóides fortes o bastante para conseguir fecundar um óvulo, tudo depende da caridade de estranhos.

A médica Vera Feher montou há cerca de 19 anos o banco de esperma do Hospital Albert Einstein em São Paulo. Há dois anos, quando o hospital resolveu se concentrar somente em clinicar e abandonou o banco, ela fundou a Pro-Seed, um dos mais modernos centros de coletas de esperma do Brasil.

Segundo ela, hoje o número de novos doadores caiu bastante. Se antes ela conseguia de cinco a seis novos altruístas por mês, hoje esse número não passa de dois. "As pessoas tem muito receio de que um dia alguém vai encontrar uma criança parecida consigo e que tenha que assumir uma paternidade forçada, mas isso não pode acontecer porque as doações são 100% anônimas. As clínicas de fertilização assistida recebem a amostra com um número apenas. O doador nunca é identificado", afirmou a especialista.

Casais ou mulheres solteiras que queiram engravidar podem optar hoje por dois processos: o de inseminação artificial, que custa em torno de R$ 9.600 e o de fertilização in vitro (de R$ 12 a 13 mil).

Obviamente que o sêmen escolhido vai respeitar as características físicas e étnicas de quem o está adquirindo e o doador geralmente deverá ter os mesmos traços.

Outro ponto que afasta potenciais fornecedores de esperma é o rigor do processo, já que o homem deve fazer um espermograma e exame de sangue antes da doação em si (a clínica se encarrega disso e não há custo ao doador).

Entre as primeiras entrevistas, esses exames e a doação, pode-se levar cerca de seis meses. O que acontece é que existe um grande e necessário rigor para escolha de um bom doador.

Certas doenças na família como diabetes e câncer, entre outras, são motivos para descartar um homem, assim como enfermidades hereditárias. Além disso, somente 20% dos espermas doados são aceitos no final. "Um homem tem em média 30 milhões de espermatozóides por mililitro e cerca de 50% deles tem mobilidade progressiva, ou seja, nadam. Um esperma ideal para doação deve ter 80 milhões de espermatozóides por mililitro com a mesma porcentagem de nadadores", explicou Vera.

Isso não deveria, porém afastar quem quer ajudar pessoas a realizar o sonho da maternidade ou paternidade. No Brasil, aliás, os doadores constantes são justamente aqueles que já doam seu sangue e que já se dispuseram a entregar seus órgãos no post-mortem, no geral homens mais maduros e que tem ciência da finalidade de um banco de esperma.

Completando esse público existem também aqueles homens que, por conhecerem alguém na família ou no círculo de amizade que tem problemas de fertilidade, acabam se motivando para ir a uma clínica como a Pro-Seed.

Homens entre 18 e 45 anos, heterossexuais (o processo segue as mesmas regras da doação de sangue, ou seja, homossexuais estão descartados) podem fazer os exames gratuitamente nas clínicas de doação.

A coleta é feita com o indivíduo sozinho em uma sala própria através de masturbação (não existe nenhum outro método, especialmente um chinês que circulou pela internet), ou seja, é fácil e não causa efeitos colaterais, especialmente o aparecimento de uma criança na sua porta anos depois gritando "papai" (lembramos mais uma vez que o doador nunca é identificado).

Assim, através desta prazerosa boa ação, você poderá ajudar muita gente. E, finalmente, lembre-se das palavras do sensacional grupo inglês de comédia, Monty Python no filme O Sentido da Vida: todo esperma é sagrado, todo esperma é ótimo.

Especial para Terra